quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Nomes falsos são só isso - Pseudônimos vão além

 Malba Tahan

Alice Alice!

Espelho, lentes e humores

Luz, lasers e phasers


Livro, horizonte e

Céu de brigadeiro

Orvil, verticalmente

Afundando em mentiras


Lewis Carroll

Beremiz Samir!

Mil e uma orelhas de camelos

Seis mil setecentos e sessenta e cinco cabelos


Julio Cesar de Melo e Sousa

O ouro que é a liberdade

Charles Lutwidge Dodgson

A pirita que rima com Brasil


Perfeita simetria.

Diametralmente oposto.

Domo e abóboda.

Firmamento e chão


Matematicamente, sem solução

Politicamente, fazendo de conta

Complexamente humano

Perfeitamente virtual.

terça-feira, 21 de março de 2017

Livro sobre o mito

Escrevendo outro livro, somos um país de autores, de leitores é a Argentina. Esse sobre um aspecto que não é novidade dos mitos e lendas. Já, já sai

terça-feira, 29 de março de 2016

Sanshara

No negócio em que atuo é lugar comum usar o estrangeirismo gap ( que pode significar vão subatômico ou abismo) mas o termo parece que foi cunhado para descrever a distância entre a verdade e a realidade. Por essa distâncias não ser constante e sempre ser maior que zero.

quinta-feira, 17 de março de 2016

O feixe

Preferia estar falando sobre a obra do Muick, ou mesmo da capa do Led Zeppelin, mas infelizmente é sobre esse modo de condução fascista tanto do PT, quanto destes movimentos que pareciam ser de direita ( mas me surpreenderam ao expulsarem o Geraldo e o Aécio)

domingo, 6 de março de 2016

Bilirrubina e mielina

Duas proteínas uma que reveste os nervos e nos diabéticos pela necessidade celular de alimentação acaba sendo sacrificada como comida, atp mas com a falta dor incessante, outra que produzida em excessivamente pelo fígado, por este não ser maduro ou estar debilitado produz a icterícia. Duas proteínas e preferia ignora-las.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Cada um no seu quadrado

Estando em lojas do varejo é excruciante. As porcarias de vendedores querem dar lição do que não tem ciencia e tentam discorrer sobre juros. Que os juros num prazo menor são menores, sendo que sim num prazo menor o montante é menor, porém os juros se mantem os mesmos. Vendedor que quer dar aula de matematica financeira é um porre sem ter degustado nada alcoolico. De maneira analoga corretor que quer mostrar tendencia de mercado e dar aula de economia deveria estar numa catedra e não corretando. O nosso melhor é o nosso pior. Nesta terra onde temos a coragem de sermos criativos, onde mesmo com investimento pifio ou nulo encontramos soluções, mesmo em tempos de vacas magras sempre nos falta e faltou senso de limite. Nada impede de discorer sobre qualquer assunto, só que querer dar aula de eletrica para o eletricista. Tem que ter noção dos proprios limites

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Piano sem tinta

Sou duma epoca que ser identificado por dactiloscopia era sinonimo de se-lo à rogo e jocosamente dizia-se tocar piano e para tocar esse "piano" molhavasse atravez dum rolete entintado a ponta dos dedos. Hoje a biometria identifica o cliente bancario e o eleitor, chamando ambos (en passant) de analfabetos. Mesmo que a peça publicitaria diga que esta na ponta dos dedos. Agora todos tocam piano sem tinta. Preferia quando estava na ponto da lingua e a memoria falhava

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Discorrendo sobre o que ulula

Algum doutor diria de modo mais elegante, eloquente e profundo, mas sendo eu.  Vai do jeito que sei. O eu em inglês está ligado ao latim no conceito de identidade, individualidade.  I, Id, Identity. O eu lusófono ao grego no conceito de bom. Eugênia, euforia, eubiose, eutanásia. Deixando de lado o sentido que estes tomaram modernamente e atando-se a étimo eu, bom ou boa. Mesmo não sabendo conscientemente o lusófono tem essa pretensão de bom, o tolo, o celerado, qualquer um falante desta tem essa impressão de si, mesmo o mais deprimido lusófono o tem. Que é bom demais.  A musica "I'm too sexy" se fosse em português seria algo como: eu sou muito bom. Talvez não só pelo fato da surdez marítima, mas somada essa empáfia pretensiosa é que fez e faz sempre darmos nomes de fonação bem diversa a do estrangeiro, do Japão ao narguile, passando pela língua de Paulista.